Pra quê tantos costumes? Pra quê tantas mentiras? Se eu vejo a ignorância crescendo a cada dia Aonde está a justiça? Aonde está a memória? Se as mesmas pessoas estragam nossas tardes Eu sinto a indiferença do seu olhar tão longe Você não vê essa gente não liga pras pessoas Cadê suas palavras? Onde é que estão as palavras? Que sempre o carregou pra essa nobre elite Pra essa nobre elite
Seu povo sem trabalho, não tem dignidade E vai morrendo aos poucos sem oportunidade E as nossas crianças sendo prostituídas Em troca de comida para suas famílias E nesse solo fértil aonde tudo nasce Nossa população ainda a fome Cadê suas palavras? Onde é que estão as palavras? Que sempre o carregou pra essa nobre elite Pra essa nobre elite
Será que você nunca pensou no que faz? Pra você ter dinheiro prejudica os demais A noite encostando a cabeça no seu travesseiro Pense que você está causando dor e desespero
Pra quê tantos costumes? Pra quê tantas mentiras? Se eu vejo a ignorância crescendo a cada dia Aonde está a justiça? Aonde está a memória? Se as mesmas pessoas estragam nossas tardes Eu sinto a indiferença do seu olhar tão longe Você não vê essa gente não liga pras pessoas Cadê suas palavras? Onde é que estão as palavras? Que sempre o carregou pra essa nobre elite Pra essa nobre elite Pra essa nobre elite Pra essa nobre elite Pra essa nobre elite
Compositor: Marco dos Santos Suhai (Marco Suhai) (ABRAMUS)Publicado em 2016 (07/Out) e lançado em 2016 (28/Set)ECAD verificado obra #15298513 e fonograma #12887107 em 23/Jun/2024 com dados da UBEM
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